A saudade passa por mim a uma velocidade constante enquanto a memória do teu rosto anseia em matar-me. Talvez...Talves esteja errada mas tu, tu até agora não apareces-te...
Começo a perguntar-me o que será de mim se tu não... se tu não...se tu não voltares. Sinto a solidão a rodiar-me e a asfixiar-me cada vez mais e a impotência toma conta do meu corpo sem se aperceber que eu não farei qualquer contradição a esta. Os sonhos causam-me esperanças mas brevemente sei que nenhuma esperança pode arrebatar a saudade e a solidão que me matam.
Estou sosinha...não imploro, não contradigo, simplesmente morro encostada á parede preta.